Atribuições

ATRIBUIÇÕES DA DAAE

 

De acordo com o regimento das Pró-reitorias da UEMA, no Art. 91,

À Divisão de Acompanhamento e Avaliação do Ensino compete:

I -cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela

Coordenadoria Técnico-Pedagógica;

II -acompanhar os cursos na implantação do processo regular de avaliação na

UEMA;

III -acompanhar o Programa de Avaliação Institucional da UEMA;

REGIMENTO DAS PRÓ-REITORIAS

IV -elaborar quadros demonstrativos que subsidiem a avaliação de ensino

-aprendzagem e/ou planejamento acadêmico;

V -acompanhar o cumprimento dos prazos de integralização curricular pelos

alunos, junto às direções de curso;

VI -elaborar e divulgar o perfil do corpo discente dos cursos;

VII -levantar e analisar índices de reprovação e taxa de evasão do corpo

discente;

VIII -orientar e acompanhar a obtenção de dados acadêmicos junto aos diretores de Centro, de Curso e chefes de Departamento;

IX -elaborar relatório de suas atividades;

X -executar outras atividades correlatas.

 

 

◙ AVALIAÇÃO DE URSOS DE GRADAÇÃO

 

Avaliações sempre existiram no contexto educacional brasileiro tanto na Educação Básica como na Educação Superior.

Nos estudos e pesquisas relacionados às políticas de avaliação educacionais o que há de novo não é sua necessidade ou importância, mas como ela está ou deveria estar sendo feita, quem avalia e com quais intenções, e ainda, as consequências desses processos avaliativos nos contextos e sujeitos avaliados (BRANDALISE, 2012).

A conceitualização de avaliação educacional proposta por Cappelletti, perspectiva-se nessa acepção:

 

A avaliação constitui-se em uma investigação crítica de uma dada situação que permite, de forma contextualizada, compreender e interpretar os confrontos teórico-práticos, as diferentes representações dos indivíduos e as implicações na reconstrução do objeto em questão. Esse processo desencadeia uma intervenção intencional de estudos, reflexões, releituras, gerando nas ações/decisões um movimento de problematização e ressignificação, na direção de transformações qualitativas de relevância teórica e social (CAPPELLETTI, 2002, p. 32-33).

 

Nessa perspectiva, a questão da avaliação da educação brasileira é realmente nova, tendo se colocado no centro das discussões tanto da Educação Básica, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, e como da Educação Superior, mais recentemente, com a instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, pela lei 10.861 de 14/04/2004. Segundo o art. 1 da referida lei, o SINAES objetiva assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior (AVALIES), de avaliação dos cursos de graduação (ACG) e da avaliação do desempenho acadêmicos de seus estudantes (ENADE).

A PARTIR DE 2015.2  PROG através da DAAE, retomou o processo de avaliação dos ursos de graduação e está aprimorando o acompanhamento do Exame Nacional de desempenho do Estudante / ENADE

O objeto de ação da DAAE são as questões relacionadas à , que se refere às políticas de atendimento aos estudantes, particularmente quanto à política de acompanhamento e avaliação de egressos, articulada à avaliação dos cursos de graduação.

Ao tecer as discussões em torno da avaliação institucional no campo da política educacional e no campo acadêmico surge a questão que se pretende responder: em que medida a avaliação dos cursos de graduação pelos egressos pode constituir-se como indicador da avaliação institucional para a gestão acadêmica?

A partir dessa questão norteadora objetiva-se analisar se a avaliação dos cursos de graduação pelos egressos pode constituir-se indicador de avaliação institucional contribuindo para a melhoria da qualidade acadêmica.

Antes de ter início todo o processo, duas ações preliminares foram realizadas: a constituição da Comissão de Avaliação dos Cursos de Graduação e definição do projeto de Avaliação da Graduação.

A Comissão de Avaliação dos Cursos de Graduação foi através de Portaria da Pró-reitoria de Graduação/PROG da Universidade Estadual do Maranhão/UEMA, composta pelos seguintes membros:

 

Instrumentos de avaliação

 

O instrumento avaliativo (questionário) foi construído coletivamente, em reuniões de trabalho quinzenais com os membros da CACG. Após ajustes nas questões propostas, a fim de melhorar a sua compreensão pelos egressos, o instrumento final foi implantado num sistema informatizado de avaliação institucional.

O processo de autoavaliação dos cursos compreenderá os elementos que trarão contribuição para o desenvolvimento qualitativo dos mesmos. Para consecução deste processo serão avaliados: os cursos, as disciplinas e os egressos. As etapas correspondentes ao diagnóstico serão desenvolvidas mediante a aplicação dos instrumentos descritos na tabela 1.

 

Tabela 1 – Etapas avaliadas na aplicação dos instrumentos de avaliação.

INSTRUMENTO O QUE AVALIA QUEM AVALIA QUANDO AVALIA
1 Curso Discente Semestralmente
2 Disciplina Discente Semestralmente
3 Disciplina Docente Semestralmente
4 Curso Docente Anualmente
5 Curso Egresso Anualmente

Fonte: Dados da pesquisa, 2015.

 

A abrangência dos objetivos propostos para o processo de autoavaliação dos cursos requer o desenvolvimento de um trabalho que integre os benefícios das informações quantitativas e qualitativas, garantindo-se a otimização dos resultados obtidos. Deste modo, a avaliação em seu sentido amplo deve ser assumida como instrumento de compreensão, análise, reflexão e debate, em torno dos cursos, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que ela possa avançar no seu processo de crescimento e aprimoramento, enquanto promotor e propulsou do desenvolvimento da sociedade na qual está inserida.

 

 

METODOLOGIA

 

A proposta de avaliação dos cursos de graduação da UEMA teve uma abordagem qualitativa e metodologia de grupo focal na elaboração dos instrumentos de coleta de dados para investigar o grau de satisfação de estudantes e professores quanto à avaliação do curso e disciplina (componente curricular), bem como a avaliação realizada pelo egresso.

Um instrumento precisa demonstrar validade e fidedignidade antes de poder ser usado para medir uma variável de interesse específico.

A validade e a fidedignidade são medidas que refletem a qualidade do instrumento; se o instrumento então não apresentar essas qualidades os resultados da pesquisa têm credibilidade limitada ou não terão utilidade prática. Fidedignidade refere-se ao grau de consistência e precisão (exatidão, minúcia) com que o instrumento mede a variável de interesse (MORAN; WILK, 1987; MORIYA et al., 1994); a validade de um teste refere-se ao que ele mede e até que ponto o faz (ANASTASI, 1977; MORIYA et al., 1994)

Após a elaboração dos instrumentos de coleta de dados (questionários) foi realizado um teste-piloto para que possa ser verificada a confiabilidade dos mesmos e, ainda, se as questões estão elaboradas de forma adequada.

O coeficiente de confiabilidade dos itens formulados será estimado através do alfa de Cronbach (quando 0,5 significa que o tratamento é confiável) que quanto mais próximo de 1(um) for o coeficiente, significa que o instrumento é capaz de detectar muito bem as diferenças entre os respondentes no grupo investigado (SILVEIRA, 1993). Coeficiente de Cronbach:

 

O processo avaliativo realizado envolveu todos os cursos de graduação da UEMA. Para a realização desta etapa, foi disponibilizado o laboratório institucional de informática dos respectivos Centros, onde o questionário online foi disponibilizado no site da Instituição. O período de preenchimento dos questionários online pelos egressos, que se configurou na coleta de dados, foi de 21 de novembro a 11 de dezembro 2015.

Para análise dos dados inicialmente foram calculadas algumas medidas estatísticas que em conjunto facilitarão uma melhor compreensão dos resultados encontrados. A medida padrão será a média aritmética, mas outras medidas auxiliarão nesta análise, tais como mediana, moda e desvio padrão.

 

Média aritmética

Dentre os muitos significados (BATANERO, 2000) do conceito de média aritmética, para Brandão (2009), ela é um elemento representante de um conjunto de valores de distribuição aproximadamente simétrica, extremamente afetada ou influenciada pelos extremos, fato este que, em certos momentos, devidos à existência de valores atípicos, este elemento não seja o representante ideal, precisando desta forma de outras medidas estatística para complementar a analise e interpretação estatística.

Para calcular a média, utiliza-se a expressão abaixo para dados isolados e em pequenas quantidades de valores:

; onde: →x barra, representa a média;

xi → valores de 1 a n;

n→ Quantidade de valores.

Moda

É uma medida estatística que indica o valor que aparece mais vezes na distribuição e às vezes auxilia a média na analise, interpretação e tomada de decisão. A moda pode ser calculada usando a expressão:

; onde:

Mo →Moda;  → Limite inferior da classe modal;  ∆1= f – ‘f;  ∆2 = f – f ’; h→ Amplitude de classe; f→ frequência simples; ‘f → frequência simples anterior à classe modal; f’ → frequência simples posterior à classe modal.

Mediana (Me)

É uma medida de estatística que separa uma distribuição em duas partes iguais. É um valor que deixa 50% dos valores de um lado e 50% do outro. Matematicamente a mediana pode ser calculada usando a expressão:

Expressão:

; onde:

Me →Mediana; → limite inferior d classe mediana; N → Total de escores; h → Amplitude de classe; FAA→ Frequência acumulada anterior à classe modal.

 

Desvio Padrão (Dp ou s)

É uma medida de variabilidade (dispersão) que indica o quanto os escores estão espalhados ou próximos dentro de uma distribuição. Esta medida é bastante usada, pois leva em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo. É um indicador de variabilidade bastante estável. O desvio padrão baseia-se nos desvios em torno da média aritmética.

; onde:

S →Desvio padrão; →Média aritmética; n→Total de escores; Xi→ Valores de X

As respostas para a avaliação dos cursos e das disciplinas pelos docentes e pelos discentes, expressas para a média, conceito e interpretação dos resultados levarão em consideração a pontuação das respostas, padrões para análise e interpretação dos resultados de acordo com o explicitado abaixo:

O diagnóstico terá como resultado objetivo à sistematização dos dados e informações sob a forma de relatórios.

A partir dos resultados levantados buscar-se-á: a) Identificar os pontos fortes, fracos e recomendações; c) Encaminhar, a quem de direito, para solução (ões) o (s) problema (s) detectado (s); d) Identificar as dificuldades e facilidades encontradas no percurso do processo avaliativo; e) As críticas e sugestões para aprimorar o processo; f) Discutir com a comunidade acadêmica a respeito dos resultados obtidos; g) Incorporar os resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa; h) Divulgar e publicar o relatório junto à comunidade acadêmica e sociedade.

A partir dessas informações buscou-se a análise qualitativa centrada na avaliação do processo ensino-aprendizagem e das demais atividades acadêmicas pela comunidade interna, bem como outros valores educativos identificados ao longo do processo.

As respostas para a avaliação dos cursos e das disciplinas pelos docentes e discentes, expressas para a média, conceito e interpretação dos resultados levaram em consideração a pontuação das respostas, padrões para análise e interpretação dos resultados de acordo com o explicitado abaixo:

 

Tabela 2 – Padrões para análise

MÉDIA CLASSIFICAÇÃO
0≤ Média<1 Ruim
1≤ Média < 2 Insuficiente
2 ≤ Média < 3 Suficiente
3 ≤ Média < 4 Bom/Bem
4≤ Média≤5 Ótimo/Excelente
Nota Critério = Média 3,0

 

Tabela 3 – Medias a adotadas

FAIXAS MEDIDAS A SEREM TOMADAS
1 Devem ser tomadas medidas urgentíssimas para resolver o problema
2 Devem ser tomadas medidas urgentes para resolver o problema
3 Indica necessidade de adoção de medidas que melhorarem.
4 Sugere necessidade de melhoria…
5 Indica satisfação com o andamento

 

 

Tabela 4 – Pontuações das respostas

RESPOSTA NOTA
Quando a questão é atendida em até 100%; 5
Quando a questão é atendida em até 75%; 4
Quando a questão é atendida em até 50%; 3
Quando a questão é atendida em até 25%; 2
Quando a questão não é atendida 1

 

CATEGORIAS DE ANÁLISE

Instrumento 1 – Avaliação do curso pelos discentes

  1. Curso
  2. Coordenação
  3. Discente
  4. Apoio e incentivo
  5. Infraestrutura
  6. Biblioteca
  7. Instalações e serviços de apoio ao estudante

 

CATEGORIAS DE ANÁLISE

Instrumento 2 – Avaliação da disciplina pelo discente

  1. Plano de ensino
  2. Objetivo
  3. Conteúdo
  4. Desenvolvimento da disciplina
  5. Avaliação da aprendizagem
  6. O docente
  7. Autoavaliação
  8. Aulas práticas

 

CATEGORIAS DE ANÁLISE

Instrumento 3 – Avaliação da disciplina pelo docente

  1. Plano de ensino
  2. Objetivo
  3. Conteúdo
  4. Desenvolvimento da disciplina
  5. Avaliação da aprendizagem
  6. Autoavaliação
  7. O discente
  8. Aulas práticas

 

CATEGORIAS DE ANÁLISE

Instrumento 4 – Avaliação do curso pelos docentes

  1. Curso
  2. Coordenação do Curso
  3. Infraestrutura
  4. Biblioteca
  5. Instalações e Serviços de Apoio

 

CATEGORIAS DE ANÁLISE

Instrumento 5 – Avaliação do egresso

  1. Informações profissionais
  2. Sobre o seu curso de graduação
  3. Desempenho pessoal
  4. Condições proporcionadas pela UEMA

A interpretação dos resultados gerou relatórios gerenciais, informando os dados remetidos para os centros/cursos onde o problema se encontra com recomendações. Posteriormente, seguiu-se a apresentação e discussão dos resultados com as instâncias responsáveis: Reitoria e Pró-Reitoria de Graduação – PROG; Coordenações de Curso/Chefes de Departamentos e Direções de Centro; docentes e discentes.

 

 

Notas sobre o ENADE

 

(COLOCAR O TEXTO ABAIXO NA CÉLULA ENADE 2016 )

 

 

O Exame Nacional de Desempenho do Estudante/ENADE, constitui-se em dos componentes de avaliação dos cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior no Brasil. O desempenho insatisfatório do estudante neste exame interfere diretamente no reconhecimento de cursos e recredenciamento institucional. Aí está a grande importância de instituição e estudantes se conscientizarem e traçarem metas ao longo do curso para que o discente tenha um bom rendimento.

O ENADE e um componente curricular obrigatório e desta forma para o discente colar grau precisa integralizar todos os componentes. Quem não realiza o ENADE fica irregular e não recebe diploma.

Com relação aos alunos irregulares, o Art.8º da Portaria Normativa nº5, estabelece:

  • 1º. Consideram-se irregulares todos os estudantes habilitados ao Enade de anos anteriores que não tenham sido inscritos ou não tenham realizado o Exame, por motivos não previstos nas hipóteses de dispensa referidas nos §§ 2º, 3º, 4º e 5odo art. 33-G da Portaria Normativa MEC no 40, de 2007, republicada em 2010. § 2º Nos termos do art. 5

o, § 5º, da Lei no10.861, de 2004, os estudantes ingressantes e concluintes em situação irregular de anosanteriores do Enade, nscritos nos termos deste artigo, serão dispensados da prova a ser aplicada em 2016 e sua situação de regularidade será atestada por meio de relatório específico a ser emitido pelo INEP.

É importante que o aluno desde o momento em que adentra à universidade, já no primeiro período, participe de uma ampla discussão sobre o exame, conhecendo o seu objetivo, os alunos que participam e suas forma de participação e como seus resultados são considerados na composição dos índices de qualidades como o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Curso (IGC).

Quanto aos objetivos do ENADE, a Portaria Inep nº 294de 8de junhode 2016 Publicada no Diário Oficial de 9 de junho de 2016, Seção 1, pág. 12, estabelece:

Art. 1º.  O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem como objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.

Na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Segundo a Portaria Normativa nº 5/2016, no ano de 2016, será aplicado para fins de avaliação de desempenho dos estudantes dos cursos:

I – que conferem diploma de bacharel nas áreas de: Agronomia, Enfermagem, Medicina, Medicina Veterinária e Zootecnia;

II – que conferem diploma de tecnólogo nas áreas de: Agronegócio e gestão Ambiental

Caro estudante, consulte a sua situação junto aos ENADE no site: http://enadeies.inep.gov.br/enadeIes/consultarHistoricoEstudante/,

Ou procure o coordenado de seu curso para obter mais informações

 

Saudações acadêmicas,

Prof. Dr. Raimundo Brandão

 

 

 

 

 

 

◙ CHEFE DA DAAE

(DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO/DAAE – Chefe DAAE Professor Raimundo Brandão – ATRIBUIÇÕSA DA DAAE

Prof. Raimundo Brandão – Chefe DAAE

Chefe da DAAE desde junho de 2015.

Atualmente é professor Adjunto I da Universidade Estadual do Maranhão, atuando como docente nas áreas de Metodologia da Pesquisa em Educação, Metodologia de Ensino de Matemática e Estatística, Estatística aplicada e estatística e Probabilidade.

Pesquisador nas linhas de Formação de professor de Matemática e suas tecnologias e Ensino e Aprendizagem em Matemática. É líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação em Ciências Naturais e Matemática / GEPECMAT e do grupo de Estudos e Pesquisa em Didática do Ensino Superior/GEPEDES. Chefe da Divisão de Acompanhamento e Avaliação do Ensino /DAAE

 

 

 

 

 

 

ATRIBUIÇÕES DA DAAE

 

De acordo com o Regimento das pr~´o-Reitorias da universidade Estadual do Maranhão/UEMA, no Art. 91 estabelece:

A Divisão de Acompanhamento e Avaliação do Ensino/DAAE, compete:

I -cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela

Coordenadoria Técnico-Pedagógica;

II -acompanhar os cursos na implantação do processo regular de avaliação na

UEMA;

III -acompanhar o Programa de Avaliação Institucional da UEMA;REGIMENTO DAS PRÓ-REITORIAS

IV – elaborar quadros demonstrativos que subsidiem a avaliação de ensino

– aprendizagem e/ou planejamento acadêmico;

V – acompanhar o cumprimento dos prazos de integralização curricular pelos

alunos, junto às direções de curso;

VI – elaborar e divulgar o perfil do corpo discente dos cursos;

VII – levantar e analisar índices de reprovação e taxa de evasão do corpo

discente;

VIII – orientar e acompanhar a obtenção de dados acadêmicos junto aos diretores de Centro, de Curso e chefes de Departamento;

IX – elaborar relatório de suas atividades;

X – executar outras atividades correlatas.

XI – executar outras atividades correlatas.